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Últimos biómetros partilhados

Eixo HPA (hopotálamo-hipófise-adrenal)

Biômetro de Fatores de Estresse – Eixo HPA Pergunta inicial de abertura: - Existe algum desequilíbrio energético no meu eixo HPA? Identificação, quantificação e direção dos hormônios alterados: - Qual(is) hormônio(s) apresenta(m) desequilíbrio neste momento? - Qual a porcentagem de desequilíbrio energético neste hormônio? - Qual a porcentagem de desequilíbrio energético neste hormônio? - Esse hormônio está hipoativo ou hiperativo? Para as vitaminas e cofatores: - Existe alguma deficiência ou excesso energético nas vitaminas e cofatores relacionados ao eixo HPA? - Qual(is) está(ão) alterado(s)? - Qual a porcentagem de desequilíbrio energético? - Esse desequilíbrio está causando impacto direto no funcionamento do eixo HPA? (Sim / Não)

Medição de ciclos mentais por segundo em hertz (hz)

As principais faixas de frequência cerebral incluem Delta (0,5 a 4 Hz), Teta (4 a 8 Hz), Alfa (8 a 13 Hz), Beta (13 a 30 Hz) e Gama (acima de 30 Hz), cada uma associada a estados mentais distintos.

Meridianos principais

12 pares de Meridianos Principais - bloqueios

Emoções e traumas que levam à compulsão alimentar

Algumas das emoções e experiências mais comuns associadas ao aumento de peso incluem: Ansiedade e stress — A comida, especialmente a rica em açúcar e gordura, pode funcionar como uma forma de conforto imediato, ajudando a aliviar tensões e preocupações do dia a dia. Tristeza e solidão — Comer pode tornar-se uma companhia emocional, um modo de preencher o vazio interior ou de compensar a falta de afeto e ligação social. Baixa autoestima — Pessoas que não se sentem valorizadas ou que têm uma imagem negativa de si próprias podem usar a comida como refúgio, criando um ciclo difícil de quebrar. Culpa e vergonha — Paradoxalmente, sentimentos de culpa após comer em excesso podem levar a novos episódios de compulsão alimentar, mantendo o ciclo emocional e físico do excesso de peso. Traumas de infância — Situações de abandono, abuso emocional ou físico e falta de segurança afetiva podem levar o corpo e a mente a associarem o peso como uma forma de “proteção”. O excesso de gordura corporal, nestes casos, é inconscientemente percebido como um escudo. Necessidade de controlo — Quando outras áreas da vida parecem fora de controlo, controlar (ou perder o controlo sobre) a comida pode tornar-se uma forma de expressão emocional. Medo do julgamento ou da exposição — Algumas pessoas, especialmente após experiências de assédio, abuso ou rejeição, desenvolvem inconscientemente o excesso de peso como uma forma de se “esconder” ou afastar a atenção indesejada sobre o corpo. Necessidade de pertença ou amor — Comer pode simbolizar a ligação emocional a momentos de afeto (por exemplo, refeições em família). Assim, comer em excesso pode representar uma tentativa de reviver essa sensação de segurança e amor. Raiva reprimida — A dificuldade em expressar raiva, frustração ou ressentimento pode levar ao consumo emocional. A energia emocional não expressa transforma-se em tensão interna que é, muitas vezes, compensada através da comida. Sensação de vazio existencial — Quando há falta de propósito, motivação ou sentido de vida, o ato de comer pode servir como uma tentativa de preencher esse vazio simbólico. Perdas e luto — A dor pela perda de alguém querido ou por uma mudança marcante (como o fim de uma relação, desemprego, mudança de país) pode levar ao recurso à comida como consolo emocional. Crenças familiares ou culturais — Frases como “tens de comer tudo o que está no prato” ou “a comida é um sinal de amor” criam, desde cedo, associações emocionais que dificultam uma relação saudável com a alimentação. Medo da escassez — Pessoas que viveram períodos de carência, económica ou afetiva, podem desenvolver um padrão de “acumulação” — tanto de comida como de peso — como forma de segurança inconsciente. Necessidade de autoafirmação — Em alguns casos, o peso torna-se uma forma de marcar presença ou de reivindicar espaço num mundo onde a pessoa sente que não é ouvida ou valorizada. Vergonha do corpo e rejeição social — Paradoxalmente, o medo de ser julgado pelo corpo pode aumentar a ansiedade e o comportamento alimentar desregulado, criando um ciclo difícil de interromper. Cansaço emocional e exaustão — Quando a pessoa vive em constante exigência, cuidar de si passa para segundo plano. Comer pode tornar-se o único “prazer rápido” disponível no meio da rotina.

Roda de cores - detecção e equilíbrio dos chakras

Roda de Cores - Detecção e equilíbrio dos chakras e patologias pela Cromoterapia.

Nocivos energéticos

Vibrações, formas-pensamento e campos sutis que drenam ou contaminam a energia.

Desequilíbrios intestinais

Identificar o que a pessoa apresenta desequilíbrio no intestino.

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