Pranchas de pêndulo - Cura
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Emoções e traumas que levam à compulsão alimentar
Algumas das emoções e experiências mais comuns associadas ao aumento de peso incluem:
Ansiedade e stress — A comida, especialmente a rica em açúcar e gordura, pode funcionar como uma forma de conforto imediato, ajudando a aliviar tensões e preocupações do dia a dia.
Tristeza e solidão — Comer pode tornar-se uma companhia emocional, um modo de preencher o vazio interior ou de compensar a falta de afeto e ligação social.
Baixa autoestima — Pessoas que não se sentem valorizadas ou que têm uma imagem negativa de si próprias podem usar a comida como refúgio, criando um ciclo difícil de quebrar.
Culpa e vergonha — Paradoxalmente, sentimentos de culpa após comer em excesso podem levar a novos episódios de compulsão alimentar, mantendo o ciclo emocional e físico do excesso de peso.
Traumas de infância — Situações de abandono, abuso emocional ou físico e falta de segurança afetiva podem levar o corpo e a mente a associarem o peso como uma forma de “proteção”. O excesso de gordura corporal, nestes casos, é inconscientemente percebido como um escudo.
Necessidade de controlo — Quando outras áreas da vida parecem fora de controlo, controlar (ou perder o controlo sobre) a comida pode tornar-se uma forma de expressão emocional.
Medo do julgamento ou da exposição — Algumas pessoas, especialmente após experiências de assédio, abuso ou rejeição, desenvolvem inconscientemente o excesso de peso como uma forma de se “esconder” ou afastar a atenção indesejada sobre o corpo.
Necessidade de pertença ou amor — Comer pode simbolizar a ligação emocional a momentos de afeto (por exemplo, refeições em família). Assim, comer em excesso pode representar uma tentativa de reviver essa sensação de segurança e amor.
Raiva reprimida — A dificuldade em expressar raiva, frustração ou ressentimento pode levar ao consumo emocional. A energia emocional não expressa transforma-se em tensão interna que é, muitas vezes, compensada através da comida.
Sensação de vazio existencial — Quando há falta de propósito, motivação ou sentido de vida, o ato de comer pode servir como uma tentativa de preencher esse vazio simbólico.
Perdas e luto — A dor pela perda de alguém querido ou por uma mudança marcante (como o fim de uma relação, desemprego, mudança de país) pode levar ao recurso à comida como consolo emocional.
Crenças familiares ou culturais — Frases como “tens de comer tudo o que está no prato” ou “a comida é um sinal de amor” criam, desde cedo, associações emocionais que dificultam uma relação saudável com a alimentação.
Medo da escassez — Pessoas que viveram períodos de carência, económica ou afetiva, podem desenvolver um padrão de “acumulação” — tanto de comida como de peso — como forma de segurança inconsciente.
Necessidade de autoafirmação — Em alguns casos, o peso torna-se uma forma de marcar presença ou de reivindicar espaço num mundo onde a pessoa sente que não é ouvida ou valorizada.
Vergonha do corpo e rejeição social — Paradoxalmente, o medo de ser julgado pelo corpo pode aumentar a ansiedade e o comportamento alimentar desregulado, criando um ciclo difícil de interromper.
Cansaço emocional e exaustão — Quando a pessoa vive em constante exigência, cuidar de si passa para segundo plano. Comer pode tornar-se o único “prazer rápido” disponível no meio da rotina.
Menopausa
A) TIPO MENOPAUSA
A.1) Menopausa natural: É o tipo mais comum, ocorrendo como uma parte normal do envelhecimento.
A.1.1) Perimenopausa: Período de transição que antecede a menopausa, com duração de alguns anos, marcado por alterações hormonais e menstruais.
A.1.2) Pós-menopausa: Fase que começa após a última menstruação e se estende pelo resto da vida.
A.2) Menopausa induzida: É provocada artificialmente por procedimentos médicos, como:
A.2.1) Menopausa cirúrgica: Ocorre imediatamente após a remoção dos ovários (ooforectomia bilateral). A interrupção abrupta dos hormônios pode levar a sintomas mais intensos e imediatos.
A.2.2) Menopausa química: É induzida por tratamentos como a quimioterapia ou radioterapia, que podem danificar os ovários e interromper a produção hormonal.
A.3) Menopausa precoce: Caracterizada pela interrupção da menstruação antes dos 40 anos, podendo ser causada por fatores genéticos, doenças autoimunes ou tratamentos médicos.
A.3.1) Também conhecida como Insuficiência Ovariana Prematura (IOP).
A.3.2) Pode ser natural ou induzida.
A.4) Menopausa tardia: Embora menos discutida, ocorre quando a menopausa se manifesta após os 55 anos. As causas podem ser genéticas ou resultado de outras condições de saúde.
B) Fases Menopausa
B.1) Perimenopausa (geralmente entre 35 e 40 anos) : Fase de transição que antecede a menopausa, com início de mudanças hormonais, ciclos menstruais irregulares e início dos sintomas.
B.2) Menopausa (geralmente por volta dos 50 anos, embora a faixa possa variar entre 40 e 55 anos.): É o ponto final do climatério, ou seja, o momento exato do último período menstrual. É confirmada após 12 meses consecutivos sem menstruar.
B.3) Pós-menopausa: É o período que se inicia após a menopausa e dura o resto da vida da mulher. Neste período, não há mais ciclos menstruais e a produção de hormônios é significativamente reduzida.
Climatério: Período amplo de transição, que engloba a pré-menopausa, a menopausa e a pós-menopausa.
Menopausa: Momento específico que marca a última menstruação da mulher.
C) Hormônios
C.1) T3 (triiodotironina)
C.2) T4 (Tiroxina)
C.3) Prolactina
C.4) Cortisol
C.5) Estradiol: Níveis baixos e constantes de estradiol são um forte indicador. Um valor abaixo de 47 pg/ml é geralmente considerado um sinal de menopausa.
C.6) Estrogênio
C.7) Progesterona: Os níveis desses hormônios caem irreversivelmente com a menopausa, pois os ovários param de produzi-los.
C.8) Folículo-Estimulante (FSH): Níveis de FSH altos no sangue são um forte sinal de que a função ovariana diminuiu significativamente.
C.9) Luteinizante (LH) - Níveis elevados de LH acompanhados por baixos níveis de estrogênio confirmam a menopausa.
C,10) Anti-mülleriano (AMH): indica a reserva ovariana, também pode estar baixo em mulheres na perimenopausa ou menopausa.
C.11) Melatonina
D) Deficiência nutricional
D.1) Ferritina
D.2) Cálcio e Vitamina D
D.3) Magnésio
D.4) K2
D.5) E
D.6) Complexo B (B1-Tiamina, B6-Piridoxina, B9-ácido fólico ou folato, B12-metilcobalamina)
D.7) Ômega 3 EPA + DH
D.8) UC-II (não hidrolisada) Age no sistema imunológico para diminuir a degradação da cartilagem.
D.9) Colágeno tipo 2 (hidrolisada) é a proteína principal das cartilagens, essencial para a estrutura, resistência e elasticidade das articulações, sendo frequentemente suplementado para ajudar a reduzir dores e melhorar a mobilidade em condições como a osteoartrite.
E) Terapia de Reposição Hormonal pode ser administrada de diversas formas:
E.1) Comprimidos: São as formas mais comuns.
E.2) Adesivos (Patch): Colocados na pele, liberam os hormônios de forma contínua e são uma boa opção para mulheres com problemas gastrointestinais ou risco de trombose.
E.3) Gel: Aplicado na pele, também libera os hormônios por absorção.
E.4) Implantes Hormonais: Pequenos bastões inseridos sob a pele que liberam hormônios por um período mais longo (meses),são práticos e evitam o risco de contaminação cruzada que pode ocorrer pelo uso do gel
E.5) Cremes
E.4) Anéis Vaginais: Contêm estrogênio e são usados especificamente para tratar o ressecamento vaginal e os sintomas urinários, com pouca absorção sistêmica (no corpo todo).
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